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Coelho branco na neve.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

filosofia de vida (virtual)

Olha que bunitim, o tuítis me ensinando altas coisas.

Não era de se esperar que uma mulher, hoje em dia, fosse tão feminina. Nem era de se esperar que uma mulher tão feminina apoiasse causas fundamentalmente feministas (porque "é a distinção entre macho e fêmea que a torna tão mulherzinha", ao que parece). Sendo assim, não é comum que alguém que apóia e exerce seus direitos de mulher tenha posicionamentos essencialmente masculinos. E, definitivamente, não é provável que alguém com todas essas características tenha uma essência própria.

Olá, muito prazer. Meu nome é Mari. O que me move é a coerência aparentemente incoerente de todas as coisas nas quais eu acredito. De toda a (des)construção do eu em todas as manhãs. Das minhas ressignificações e idiossincrasias diárias. Porque eu posso até acreditar em coisas demais, mas acredito demais em cada uma delas.




Nota: as marcações em itálico são citações alheias. As palavras sublinhadas são as que já me foram ditas vezes demais.

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